COMO VIVEM AS CRIANÇAS HOJE?
Marta Antunes Moura
Com a ampliação da expectativa de vida para 100 ou mais anos, devido à prevenção de doenças e à melhoria da saúde, é “[...] possível hoje, quando nasce uma criança, fazer uma previsão, para os próximos 30 anos, das doenças genéticas que ela provavelmente vai ter e então entrar com um programa de prevenção e orientação”.1 Quanto ao aspecto psicológico, no contexto da convivência social, o futuro aponta uma preocupante incógnita ao constatar o significativo número de genitores despreparados para o exercício da maternidade e paternidade responsáveis.
O desenvolvimento físico e psíquico da criança não dispensa os necessários cuidados de alimentação e higiene que devem estar associados ao afeto e à atenção, os quais, em princípio, deveriam ser dispensados pelos genitores, ou por um deles, a fim de que se construa um relacionamento harmônico entre pais e filhos. A satisfação genuína das necessidades fisiológicas e afetivas da criança, viabilizada pela maternidade e a paternidade responsáveis, auxilia o Espírito no combate às próprias imperfeições ou más tendências, fornecendo-lhe condições propícias para saber lidar com os desafios existenciais. O lar – ensina Joanna de Ângelis – “[...] não pode ser configurado como a edificação material, capaz de oferecer segurança e paz aos que aí se resguardam. A casa são a argamassa, os tijolos, a cobertura, os alicerces, os móveis, enquanto o lar são a renúncia e a dedicação, o silêncio e o zelo que se permitem àqueles que se vinculam pela eleição afetiva ou através do impositivo consanguíneo, decorrente da união”.2
Os genitores atuais, conscientes ou não do papel que lhes cabe no contexto da organização familiar, são chamados a refletir, mantendo coração e mente abertos, sobre como vivem as nossas crianças hoje. Essa reflexão se dirige apenas aos pais que integram uma família comum, situada na faixa social dos que vivem nos extremos da pobreza e da riqueza, de realidade diversa. Em geral, as crianças situadas entre esses dois níveis sociais “[...] vivem num mundo cujo cotidiano o tempo virou pelo avesso. Tudo acontece muito rapidamente e as informações, as vidas, as relações familiares, os afetos, os encontros sofrem mudanças com muita frequência”,3 afirma o conhecido médico pediatra brasileiro, José Martins Filho. Nesse sentido, causam impacto os resultados de pesquisas sérias, bem orientadas que, entre outros, ressaltam: a) os pais não estão tendo tempo para assumir os filhos, para se dedicarem a eles; b) as crianças passam muito pouco tempo com os pais, são entregues a babás (nem sempre qualificadas) ou vão muito cedo para a escola: “As creches se transformaram na grande saída para a mãe que trabalha. Mas não há um jeito de ficar em casa com a vovó ou com alguém de confiança que lhe possa dar atenção integral, amor, carinho e dedicação?”.4 Indaga também Dr.Martins Filho, que cunhou a expressão “criança terceirizada”, ou seja, aquela entregue a cuidadores, em casa ou nas creches/escolas. Há, porém, o argumento de que é mais importante a qualidade do atendimento do que a quantidade de horas passadas junto à criança. Nada mais justo. Mas há outros pontos a ponderar.
Claro que a qualidade do relacionamento é muito importante, mas qual o mínimo de tempo considerado ideal? Dez minutos por dia? Três ou quatro beijinhos sôfregos antes de sair correndo ou ao voltar do trabalho e encontrar a criança já na cama, banhada e alimentada? Isso é qualidade? E nos fins de semana? Trazer trabalho para casa e ficar o fim de semana inteiro plugado no computador, resolvendo os problemas da firma e pedindo silêncio, às vezes irritado porque precisa trabalhar? Alguém já fez uma planilha e se deu conta de quanto tempo fica com os filhos por dia, por semana, por mês? Já pensou o que isso vai significar no final de um ano ou de toda a infância? Qual o percentual de presença que você está dando para seus filhos?5
A reflexão proposta por estudiosos, e também no âmbito deste artigo, não é trazer de volta o modelo burguês ou patriarcal da família (pai provedor, mãe cuidadora dos filhos), mas, em fazermos uma análise honesta, sincera, de que não estaríamos caminhando para outro extremo: o do abandono ou da negligência. “Os estudiosos demonstram cada vez mais o que significa a sensação de abandono, desde o bebê, no primeiro ano, que repentinamente se vê sem a mãe por vários dias, até crianças jogadas ao léu, abandonadas nas ruas [...]. Toda criança fica aterrorizada diante da perspectiva de abandono. Para a criança o abandono por parte dos pais é equivalente à morte, pois, além de se sentir abandonada, ela mesma se abandona.”6 A realidade do abandono ou da negligência, declarada ou sutil, não é fictícia, pois que, somando-se às usuais desordens estruturais e sociais (pobreza, violação dos direitos humanos, preconceitos, desigualdade social, acesso a drogas e álcool etc.), podem conduzir a um quadro social aterrador.7
É preciso, então, trabalhar a ideia da maternidade e paternidade conscientes:“Nasce a criança, trazendo consigo o patrimônio moral que lhe marca a individualidade antes do renascimento no plano físico; no entanto, receberá os reflexos dos pais e dos mestres que lhe imprimirão à nova chapa cerebral as imagens que, em muitas ocasiões, lhe influenciarão a existência inteira”.8
Desenvolver o senso de responsabilidade quanto à educação de filhos é tarefa dos pais, biológicos ou adotivos: “[...] os Espíritos devem contribuir para o progresso uns dos outros. Pois bem, os Espíritos dos pais têm por missão desenvolver os de seus filhos pela educação. Isto constitui para eles uma tarefa: se falharem, serão culpados”.9 Assim, pais responsáveis devem aprender a identificar o que é realmente necessário e supérfluo na vida, considerando se não seria válido, por exemplo, adiar a realização profissional ou a aquisição de bens enquanto os filhos são pequenos, mantendo-se mais próximos a eles até os cinco anos, ao menos, período considerado fundamental à modelagem do caráter, dos hábitos e dos comportamentos. Lembremos, com Emmanuel, que a “criança é um trato de terra espiritual que desenvolverá o que aprende, invariavelmente,de acordo com a sementeira recebida”.10
Antes da idade escolar, propriamente dita, o ideal seria que pelo menos um dos genitores, ou alguém responsável (avó, por exemplo), auxiliasse a criança na construção de valores morais e no fortalecimento dos laços familiares, a fim de que a criança aprenda a viver (e sobreviver) com equilíbrio em uma sociedade hedonista, consumista e competitiva qual a em que estamos inseridos.
Tratá-los à conta de enfeites do coração será induzi-los a funestos enganos, porquanto, em se tornando ineficientes para a luta redentora, quando se lhes desenvolve o veículo orgânico facilmente se ajustam ao reflexo dominante das inteligências aclimatadas na sombra ou na rebeldia, gravitando para a influência do pretérito que mais deveríamos evitar e temer. É assim que toda criança, entregue à nossa guarda, é um vaso vivo a arrecadar-nos as imagens da experiência diária, competindo-nos, pois, o dever de traçar-lhe noções de justiça e trabalho, fraternidade e ordem, habituando-a, desde cedo, à disciplina e ao exercício do bem, com a força de nossas demonstrações, sem, contudo, furtar-lhe o clima de otimismo e esperança. Acolhendo-a, com amor, cabe-nos recordar que o coração da infância é urna preciosa a incorporar-nos os reflexos, troféu que nos retratará no grande futuro, no qual passaremos todos igualmente a viver, na função de herdeiros das nossas próprias obras.11
O desafiante momento da existência no Planeta, denominado Transição, demonstra que, mais do que se imagina, a vida em família é considerada peça fundamental na engrenagem evolutiva do ser, elemento determinante da felicidade futura. “Assim, a família biológica é célula inicial do organismo em geral em que todos se movimentam”12, assinala Amélia Rodrigues. Nestes termos, o nascimento e a educação de filhos não podem ser considerados um desprazer, algo que pode ser delegado (“terceirizado”) a outrem: “Viver em família é a melhor solução para a prevenção de distúrbios de desenvolvimento físico, emocional e cognitivo”.13
Resulta daí o aumento de mensagens provenientes do plano espiritual, de entidades sofredoras e de benfeitores que, em síntese, alertam: “A família doméstica, portanto, não é resultado apenas da união daqueles que se amam, porém, de todos quantos se necessitam, a fim de que se ajudem uns aos outros, gerando dependência afetiva. [...] Os pais terrestres são instrumentos transitórios da Divina Sabedoria, que deles se utiliza para o aperfeiçoamento das almas no seu processo de elevação. [...]”
Marta Antunes Moura
Com a ampliação da expectativa de vida para 100 ou mais anos, devido à prevenção de doenças e à melhoria da saúde, é “[...] possível hoje, quando nasce uma criança, fazer uma previsão, para os próximos 30 anos, das doenças genéticas que ela provavelmente vai ter e então entrar com um programa de prevenção e orientação”.1 Quanto ao aspecto psicológico, no contexto da convivência social, o futuro aponta uma preocupante incógnita ao constatar o significativo número de genitores despreparados para o exercício da maternidade e paternidade responsáveis.
O desenvolvimento físico e psíquico da criança não dispensa os necessários cuidados de alimentação e higiene que devem estar associados ao afeto e à atenção, os quais, em princípio, deveriam ser dispensados pelos genitores, ou por um deles, a fim de que se construa um relacionamento harmônico entre pais e filhos. A satisfação genuína das necessidades fisiológicas e afetivas da criança, viabilizada pela maternidade e a paternidade responsáveis, auxilia o Espírito no combate às próprias imperfeições ou más tendências, fornecendo-lhe condições propícias para saber lidar com os desafios existenciais. O lar – ensina Joanna de Ângelis – “[...] não pode ser configurado como a edificação material, capaz de oferecer segurança e paz aos que aí se resguardam. A casa são a argamassa, os tijolos, a cobertura, os alicerces, os móveis, enquanto o lar são a renúncia e a dedicação, o silêncio e o zelo que se permitem àqueles que se vinculam pela eleição afetiva ou através do impositivo consanguíneo, decorrente da união”.2
Os genitores atuais, conscientes ou não do papel que lhes cabe no contexto da organização familiar, são chamados a refletir, mantendo coração e mente abertos, sobre como vivem as nossas crianças hoje. Essa reflexão se dirige apenas aos pais que integram uma família comum, situada na faixa social dos que vivem nos extremos da pobreza e da riqueza, de realidade diversa. Em geral, as crianças situadas entre esses dois níveis sociais “[...] vivem num mundo cujo cotidiano o tempo virou pelo avesso. Tudo acontece muito rapidamente e as informações, as vidas, as relações familiares, os afetos, os encontros sofrem mudanças com muita frequência”,3 afirma o conhecido médico pediatra brasileiro, José Martins Filho. Nesse sentido, causam impacto os resultados de pesquisas sérias, bem orientadas que, entre outros, ressaltam: a) os pais não estão tendo tempo para assumir os filhos, para se dedicarem a eles; b) as crianças passam muito pouco tempo com os pais, são entregues a babás (nem sempre qualificadas) ou vão muito cedo para a escola: “As creches se transformaram na grande saída para a mãe que trabalha. Mas não há um jeito de ficar em casa com a vovó ou com alguém de confiança que lhe possa dar atenção integral, amor, carinho e dedicação?”.4 Indaga também Dr.Martins Filho, que cunhou a expressão “criança terceirizada”, ou seja, aquela entregue a cuidadores, em casa ou nas creches/escolas. Há, porém, o argumento de que é mais importante a qualidade do atendimento do que a quantidade de horas passadas junto à criança. Nada mais justo. Mas há outros pontos a ponderar.
Claro que a qualidade do relacionamento é muito importante, mas qual o mínimo de tempo considerado ideal? Dez minutos por dia? Três ou quatro beijinhos sôfregos antes de sair correndo ou ao voltar do trabalho e encontrar a criança já na cama, banhada e alimentada? Isso é qualidade? E nos fins de semana? Trazer trabalho para casa e ficar o fim de semana inteiro plugado no computador, resolvendo os problemas da firma e pedindo silêncio, às vezes irritado porque precisa trabalhar? Alguém já fez uma planilha e se deu conta de quanto tempo fica com os filhos por dia, por semana, por mês? Já pensou o que isso vai significar no final de um ano ou de toda a infância? Qual o percentual de presença que você está dando para seus filhos?5
A reflexão proposta por estudiosos, e também no âmbito deste artigo, não é trazer de volta o modelo burguês ou patriarcal da família (pai provedor, mãe cuidadora dos filhos), mas, em fazermos uma análise honesta, sincera, de que não estaríamos caminhando para outro extremo: o do abandono ou da negligência. “Os estudiosos demonstram cada vez mais o que significa a sensação de abandono, desde o bebê, no primeiro ano, que repentinamente se vê sem a mãe por vários dias, até crianças jogadas ao léu, abandonadas nas ruas [...]. Toda criança fica aterrorizada diante da perspectiva de abandono. Para a criança o abandono por parte dos pais é equivalente à morte, pois, além de se sentir abandonada, ela mesma se abandona.”6 A realidade do abandono ou da negligência, declarada ou sutil, não é fictícia, pois que, somando-se às usuais desordens estruturais e sociais (pobreza, violação dos direitos humanos, preconceitos, desigualdade social, acesso a drogas e álcool etc.), podem conduzir a um quadro social aterrador.7
É preciso, então, trabalhar a ideia da maternidade e paternidade conscientes:“Nasce a criança, trazendo consigo o patrimônio moral que lhe marca a individualidade antes do renascimento no plano físico; no entanto, receberá os reflexos dos pais e dos mestres que lhe imprimirão à nova chapa cerebral as imagens que, em muitas ocasiões, lhe influenciarão a existência inteira”.8
Desenvolver o senso de responsabilidade quanto à educação de filhos é tarefa dos pais, biológicos ou adotivos: “[...] os Espíritos devem contribuir para o progresso uns dos outros. Pois bem, os Espíritos dos pais têm por missão desenvolver os de seus filhos pela educação. Isto constitui para eles uma tarefa: se falharem, serão culpados”.9 Assim, pais responsáveis devem aprender a identificar o que é realmente necessário e supérfluo na vida, considerando se não seria válido, por exemplo, adiar a realização profissional ou a aquisição de bens enquanto os filhos são pequenos, mantendo-se mais próximos a eles até os cinco anos, ao menos, período considerado fundamental à modelagem do caráter, dos hábitos e dos comportamentos. Lembremos, com Emmanuel, que a “criança é um trato de terra espiritual que desenvolverá o que aprende, invariavelmente,de acordo com a sementeira recebida”.10
Antes da idade escolar, propriamente dita, o ideal seria que pelo menos um dos genitores, ou alguém responsável (avó, por exemplo), auxiliasse a criança na construção de valores morais e no fortalecimento dos laços familiares, a fim de que a criança aprenda a viver (e sobreviver) com equilíbrio em uma sociedade hedonista, consumista e competitiva qual a em que estamos inseridos.
Tratá-los à conta de enfeites do coração será induzi-los a funestos enganos, porquanto, em se tornando ineficientes para a luta redentora, quando se lhes desenvolve o veículo orgânico facilmente se ajustam ao reflexo dominante das inteligências aclimatadas na sombra ou na rebeldia, gravitando para a influência do pretérito que mais deveríamos evitar e temer. É assim que toda criança, entregue à nossa guarda, é um vaso vivo a arrecadar-nos as imagens da experiência diária, competindo-nos, pois, o dever de traçar-lhe noções de justiça e trabalho, fraternidade e ordem, habituando-a, desde cedo, à disciplina e ao exercício do bem, com a força de nossas demonstrações, sem, contudo, furtar-lhe o clima de otimismo e esperança. Acolhendo-a, com amor, cabe-nos recordar que o coração da infância é urna preciosa a incorporar-nos os reflexos, troféu que nos retratará no grande futuro, no qual passaremos todos igualmente a viver, na função de herdeiros das nossas próprias obras.11
O desafiante momento da existência no Planeta, denominado Transição, demonstra que, mais do que se imagina, a vida em família é considerada peça fundamental na engrenagem evolutiva do ser, elemento determinante da felicidade futura. “Assim, a família biológica é célula inicial do organismo em geral em que todos se movimentam”12, assinala Amélia Rodrigues. Nestes termos, o nascimento e a educação de filhos não podem ser considerados um desprazer, algo que pode ser delegado (“terceirizado”) a outrem: “Viver em família é a melhor solução para a prevenção de distúrbios de desenvolvimento físico, emocional e cognitivo”.13
Resulta daí o aumento de mensagens provenientes do plano espiritual, de entidades sofredoras e de benfeitores que, em síntese, alertam: “A família doméstica, portanto, não é resultado apenas da união daqueles que se amam, porém, de todos quantos se necessitam, a fim de que se ajudem uns aos outros, gerando dependência afetiva. [...] Os pais terrestres são instrumentos transitórios da Divina Sabedoria, que deles se utiliza para o aperfeiçoamento das almas no seu processo de elevação. [...]”
1CAPELATTO, Ivan; FILHO, José Martins. Cuidado, afeto e limites.
Uma combinação possível. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. p.
43-44.
2FRANCO, Divaldo P. SOS família. Por Joanna de Ângelis e outros Espíritos. 2. ed. Salvador: LEAL, 1994. Família (Mensagem de Joanna de Ângelis), p. 17-18.
3FILHO, José Martins. A criança terceirizada. Os descaminhos das relações familiares no mundo contemporâneo. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. Cap. 6, p. 74.
4______. ______. p. 76.
5______. ______. p. 76-77.
6______. ______. 70-71.
7MARTINS, Christine Baccarat de Godoy; JORGE, Maria Helena Prado. Negligência e abandono de crianças e adolescentes: análise dos casos notificados em município do Paraná, Brasil. PEDIATRIA (SÃO PAULO) 2009, 31(3): 186-97.
8XAVIER, Francisco C. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. 13, p. 57.
9KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Q. 208.
10XAVIER, Francisco C. Família. Espíritos diversos. 5. ed. São Paulo: CEU, 1986. Em família (Mensagem de Emmanuel), p. 18.
11______. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 13, p. 59-60.
12FRANCO, Divaldo P. A mensagem do amor universal. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 2008. Cap. 14, p. 81.
13FILHO, José Martins. A criança terceirizada. Os descaminhos das relações familiares no mundo contemporâneo. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. Cap. 6, p. 71.
14FRANCO, Divaldo P. A mensagem do amor universal. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 2008. Cap. 14, p. 82.
2FRANCO, Divaldo P. SOS família. Por Joanna de Ângelis e outros Espíritos. 2. ed. Salvador: LEAL, 1994. Família (Mensagem de Joanna de Ângelis), p. 17-18.
3FILHO, José Martins. A criança terceirizada. Os descaminhos das relações familiares no mundo contemporâneo. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. Cap. 6, p. 74.
4______. ______. p. 76.
5______. ______. p. 76-77.
6______. ______. 70-71.
7MARTINS, Christine Baccarat de Godoy; JORGE, Maria Helena Prado. Negligência e abandono de crianças e adolescentes: análise dos casos notificados em município do Paraná, Brasil. PEDIATRIA (SÃO PAULO) 2009, 31(3): 186-97.
8XAVIER, Francisco C. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. 13, p. 57.
9KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Q. 208.
10XAVIER, Francisco C. Família. Espíritos diversos. 5. ed. São Paulo: CEU, 1986. Em família (Mensagem de Emmanuel), p. 18.
11______. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 13, p. 59-60.
12FRANCO, Divaldo P. A mensagem do amor universal. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 2008. Cap. 14, p. 81.
13FILHO, José Martins. A criança terceirizada. Os descaminhos das relações familiares no mundo contemporâneo. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. Cap. 6, p. 71.
14FRANCO, Divaldo P. A mensagem do amor universal. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. Salvador: LEAL, 2008. Cap. 14, p. 82.
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