QUEM É O MAIS RICO
“- A civilização criando novas necessidades, não é a fonte de novas aflições?
--- Os males deste mundo estão na razão sas necessidades artificiais que criais para vós mesmos. Aquele que sabe limitar os seus desejos e ver sem cobiça o que está fora das suas possibilidades, poupa-se a muitos aborrecimentos nesta vida. O mais rico é aquele que tem menos necessidades”. (Questão 926, de “O Livro dos Espíritos” - Allan Kardec).
Obviamente, o verdadeiro afortunado não é aquele que possui muitos bens materiais, mas sim aquele consegue viver com um número mínimo de necessidades. O primeiro, geralmente, nunca se contenta com o que tem e quer sempre mais, muitas vezes não avaliando conseqüências para atingir os seus objetivos, carregando no íntimo um poço de conflitos e aflições, enquanto que o segundo segue seu caminho satisfeito com o que tem, primando por uma vida de equilíbrio e desprendimento, o que lhe rende muita serenidade e paz.
Um turista dirigiu-se até ao Nepal para conhecer um monge famoso. Ao avistá-lo percebeu que ele morava em uma tenda. Observando dentro dela notou que não havia móvel algum. Admirado com o que via, pois que estava diante de uma personalidade de prestígio e vivendo daquela forma, indagou:
-
Senhor, como pode viver assim, sem conforto algum? Onde estão os seus móveis?
O monge analisando calmamente o turismo indignado, respondeu com outra pergunta.
- E onde estão os seus?
- Senhor, eu estou aqui de passagem.
- Eu também, retrucou o monge.
Todos nós estamos aqui na Terra de passagem, haja vista que a nossa existência, ante a eternidade, é muita curta. E, quando daqui partirmos para a vida espiritual, a definitiva, de real valor, só seguirão conosco as conquistas morais. Assim, utilizemos tudo o que a vida material pode nos proporcionar, desde de que tenhamos adquirido dignamente as posses, mas sempre extraindo dela o máximo possível de lições espirituais.
Procuremos educar as nossas crianças, adolescentes e jovens para uma vida de equilíbrio. Mostrando as lições que o mundo material pode nos oferecer, mas sem esquecer de dizer a eles sobre a vida espiritual, pois somente quem tem a verdadeira consciência dos seus reais objetivos na Terra poderá, com acerto, deliberar o rumo certo das suas ações.
Uma criatura, para manter-se saudável, precisa saber cuidar da sua natureza material e espiritual. As vitaminas, proteínas, sais minerais e outros sustentam o corpo físico, enquanto que o controle das emoções e sentimentos mantém a saúde do Espírito. A criatura que tem corpo saudável e Espírito desequilibrado não estará bem, tanto quando estará doente também quem tem o corpo desajustado e o Espírito saudável. Imprescindível, então, dar atenção aos dois.
Por isso é mais rico aquele que tem menos necessidades.
Certamente, ninguém comete erro por viver de forma confortável, uma vez que os pertences que usufrui tenha vindo de origem honesta, apenas é prudente que ninguém se esqueça que a vida na terra é passageira e as vezes muita curta. O Espírito é eterno.
A verdadeira vitória não é daquele que conquistou no mundo, mas sim o que venceu o mundo, conforme ensinou Jesus.
--- Os males deste mundo estão na razão sas necessidades artificiais que criais para vós mesmos. Aquele que sabe limitar os seus desejos e ver sem cobiça o que está fora das suas possibilidades, poupa-se a muitos aborrecimentos nesta vida. O mais rico é aquele que tem menos necessidades”. (Questão 926, de “O Livro dos Espíritos” - Allan Kardec).
Obviamente, o verdadeiro afortunado não é aquele que possui muitos bens materiais, mas sim aquele consegue viver com um número mínimo de necessidades. O primeiro, geralmente, nunca se contenta com o que tem e quer sempre mais, muitas vezes não avaliando conseqüências para atingir os seus objetivos, carregando no íntimo um poço de conflitos e aflições, enquanto que o segundo segue seu caminho satisfeito com o que tem, primando por uma vida de equilíbrio e desprendimento, o que lhe rende muita serenidade e paz.
Um turista dirigiu-se até ao Nepal para conhecer um monge famoso. Ao avistá-lo percebeu que ele morava em uma tenda. Observando dentro dela notou que não havia móvel algum. Admirado com o que via, pois que estava diante de uma personalidade de prestígio e vivendo daquela forma, indagou:
-
Senhor, como pode viver assim, sem conforto algum? Onde estão os seus móveis?
O monge analisando calmamente o turismo indignado, respondeu com outra pergunta.
- E onde estão os seus?
- Senhor, eu estou aqui de passagem.
- Eu também, retrucou o monge.
Todos nós estamos aqui na Terra de passagem, haja vista que a nossa existência, ante a eternidade, é muita curta. E, quando daqui partirmos para a vida espiritual, a definitiva, de real valor, só seguirão conosco as conquistas morais. Assim, utilizemos tudo o que a vida material pode nos proporcionar, desde de que tenhamos adquirido dignamente as posses, mas sempre extraindo dela o máximo possível de lições espirituais.
Procuremos educar as nossas crianças, adolescentes e jovens para uma vida de equilíbrio. Mostrando as lições que o mundo material pode nos oferecer, mas sem esquecer de dizer a eles sobre a vida espiritual, pois somente quem tem a verdadeira consciência dos seus reais objetivos na Terra poderá, com acerto, deliberar o rumo certo das suas ações.
Uma criatura, para manter-se saudável, precisa saber cuidar da sua natureza material e espiritual. As vitaminas, proteínas, sais minerais e outros sustentam o corpo físico, enquanto que o controle das emoções e sentimentos mantém a saúde do Espírito. A criatura que tem corpo saudável e Espírito desequilibrado não estará bem, tanto quando estará doente também quem tem o corpo desajustado e o Espírito saudável. Imprescindível, então, dar atenção aos dois.
Por isso é mais rico aquele que tem menos necessidades.
Certamente, ninguém comete erro por viver de forma confortável, uma vez que os pertences que usufrui tenha vindo de origem honesta, apenas é prudente que ninguém se esqueça que a vida na terra é passageira e as vezes muita curta. O Espírito é eterno.
A verdadeira vitória não é daquele que conquistou no mundo, mas sim o que venceu o mundo, conforme ensinou Jesus.
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