COMBATENDO O DESÂNIMO
As lutas na vida quotidiana são intensas.
Nos tempos atuais, diante dos imensos desafios de cada dia, uma criatura, para o desenvolvimento de suas atividades, exercita a mente muito mais que em outros tempos.
Se de um lado a tecnologia facilitou a nossa vida material, por outro criou novas necessidades obrigando o ser humano a viver no limite de suas funções mentais e psicológicas, o que tem conduzido a população a grandes desgastes emocionais, que somatizados no corpo físico, tem proporcionado todo tipo de doenças e descontroles físicos.
Geralmente nesses quadros de desconforto íntimo, além dos sintomas orgânicos, com grande incidência, ocorrem as manifestações do desânimo, apatia, inércia e uma enorme tendência ao abandono dos ideais, raiando para estados depressivos; perigosos e preocupantes.
A medicina do momento, atenta aos perigosos da era moderna, apresenta uma visão holística do homem, ou seja, observa o homem total, corpo e mente, físico e psicológico. Os sintomas que atormentam os órgãos físicos podem ter origem muito distante deles. Tratar somente do órgão doente seria cuidar do efeito, cuja causa permanece desconhecida. Certamente o sucesso da empreitada estará comprometido.
É comum, portanto, no meio social em que vivemos encontrarmos quem afirma estar muito cansado, mesmo desanimado, levando a vida com extrema dificuldade, como se um peso enorme tolhesse seus movimentos. As vezes nós mesmos nos sentimos assim.
No entanto, parar permitindo a proliferação da apatia será um grande engano, pois que o antídoto está exatamente em fazer o inverso; encontrar novas razões de vida, novos caminhos, outras estradas, mas nunca cruzar os braços ou acreditar que um punhado de comprimidos possa resolver a questão. O remédio é muito importante, mas a mudança mental é imprescindível.
Livros de auto-ajuda, de motivação são valiosos e nesse particular nada mais abrangente e profundo para se meditar e refletir do que o
Evangelho de Jesus Cristo. Sem dúvida, as lições de Jesus são as páginas mais completas para elevar a nossa estima. “Ama teu próximo como a ti mesmo”, “Faça aos outros o que queres que te façam”, “Amai-vos uns aos outros”, “Perdoe setenta vezes sete vezes”, “Quando alguém te pedir que caminhe com ele mil passos, siga outros mil”, “Se te pedirem a capa dê também a túnica”, e assim por diante.
Em resumo, o Divino Amigo não nos pede espetáculos de grandeza, nem demonstrações de santidade, apenas que amemos uns aos outros. Que usemos o amor como base para as nossas ações diárias.
Crianças choram de fome, ao abandono. Jovens imploram oportunidades sadias de vida. Famílias inteiras lamentam o descaso em que vivem. Filhos gritam por exemplos dignos dos pais. Desempregados imploram por uma ocupação. Mulheres pedem a compreensão masculina. Idosos choram a solidão em que vivem. Comunidades carecem de líderes honestos, justos e fraternos. E, Jesus, apenas pede que amemo-nos uns aos outros.
Estamos cansados, desiludidos, fraquejados, depressivos, experimentemos viver de conformidade com os ensinamentos cristãos. Façamos uso freqüente do amor, aquele amor que nos ensina a tolerância, a compreensão, o companheirismo, o perdão e a vontade férrea de fazer o bem, pois toda vez que criamos condições para a felicidade alheia, Deus, pela lei de ação e reação, improvisa a nossa ventura.
Não existe nenhum recurso mais eficaz no combate ao desânimo que o desejo firme de ajudar o próximo. Tomemos o nosso remédio, cuidemos do corpo, mas nunca descuidemos do equilíbrio emocional, através de ações benéficas em favor dos que sofrem.
Quem cuida do irmão do caminho tem a mão de Deus que o ampara em todas as circunstâncias da vida. Contra o desânimo e a depressão, experimentemos o amor.
Nos tempos atuais, diante dos imensos desafios de cada dia, uma criatura, para o desenvolvimento de suas atividades, exercita a mente muito mais que em outros tempos.
Se de um lado a tecnologia facilitou a nossa vida material, por outro criou novas necessidades obrigando o ser humano a viver no limite de suas funções mentais e psicológicas, o que tem conduzido a população a grandes desgastes emocionais, que somatizados no corpo físico, tem proporcionado todo tipo de doenças e descontroles físicos.
Geralmente nesses quadros de desconforto íntimo, além dos sintomas orgânicos, com grande incidência, ocorrem as manifestações do desânimo, apatia, inércia e uma enorme tendência ao abandono dos ideais, raiando para estados depressivos; perigosos e preocupantes.
A medicina do momento, atenta aos perigosos da era moderna, apresenta uma visão holística do homem, ou seja, observa o homem total, corpo e mente, físico e psicológico. Os sintomas que atormentam os órgãos físicos podem ter origem muito distante deles. Tratar somente do órgão doente seria cuidar do efeito, cuja causa permanece desconhecida. Certamente o sucesso da empreitada estará comprometido.
É comum, portanto, no meio social em que vivemos encontrarmos quem afirma estar muito cansado, mesmo desanimado, levando a vida com extrema dificuldade, como se um peso enorme tolhesse seus movimentos. As vezes nós mesmos nos sentimos assim.
No entanto, parar permitindo a proliferação da apatia será um grande engano, pois que o antídoto está exatamente em fazer o inverso; encontrar novas razões de vida, novos caminhos, outras estradas, mas nunca cruzar os braços ou acreditar que um punhado de comprimidos possa resolver a questão. O remédio é muito importante, mas a mudança mental é imprescindível.
Livros de auto-ajuda, de motivação são valiosos e nesse particular nada mais abrangente e profundo para se meditar e refletir do que o
Evangelho de Jesus Cristo. Sem dúvida, as lições de Jesus são as páginas mais completas para elevar a nossa estima. “Ama teu próximo como a ti mesmo”, “Faça aos outros o que queres que te façam”, “Amai-vos uns aos outros”, “Perdoe setenta vezes sete vezes”, “Quando alguém te pedir que caminhe com ele mil passos, siga outros mil”, “Se te pedirem a capa dê também a túnica”, e assim por diante.
Em resumo, o Divino Amigo não nos pede espetáculos de grandeza, nem demonstrações de santidade, apenas que amemos uns aos outros. Que usemos o amor como base para as nossas ações diárias.
Crianças choram de fome, ao abandono. Jovens imploram oportunidades sadias de vida. Famílias inteiras lamentam o descaso em que vivem. Filhos gritam por exemplos dignos dos pais. Desempregados imploram por uma ocupação. Mulheres pedem a compreensão masculina. Idosos choram a solidão em que vivem. Comunidades carecem de líderes honestos, justos e fraternos. E, Jesus, apenas pede que amemo-nos uns aos outros.
Estamos cansados, desiludidos, fraquejados, depressivos, experimentemos viver de conformidade com os ensinamentos cristãos. Façamos uso freqüente do amor, aquele amor que nos ensina a tolerância, a compreensão, o companheirismo, o perdão e a vontade férrea de fazer o bem, pois toda vez que criamos condições para a felicidade alheia, Deus, pela lei de ação e reação, improvisa a nossa ventura.
Não existe nenhum recurso mais eficaz no combate ao desânimo que o desejo firme de ajudar o próximo. Tomemos o nosso remédio, cuidemos do corpo, mas nunca descuidemos do equilíbrio emocional, através de ações benéficas em favor dos que sofrem.
Quem cuida do irmão do caminho tem a mão de Deus que o ampara em todas as circunstâncias da vida. Contra o desânimo e a depressão, experimentemos o amor.
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