AQUELE QUE SEMEIA SAIU A SEMEAR
Quando Jesus sentenciou, através da parábola do semeador, a grande necessidade que temos de sair para semear, obviamente estava dizendo que no mundo temos um papel fundamental; o de distribuir e multiplicar os talentos que Ele, sabiamente nos dava notícias.
E, ainda, quanto aos talentos, referia-se as qualidades e virtudes que, mesmo acanhadamente, já possuímos e que devemos fazer crescer, isso obviamente, em nosso benefício e em prol daqueles que foram colocados ao nosso lado, pelos caminhos da vida..
Certamente, ninguém em sã consciência e perfeito raciocínio poderá dizer que nada tem para oferecer ao próximo.
Assim, na qualidade de semeador, precisamos estar sempre atentos visando plantar, por onde passarmos, a semente da esperança, ofertando ao irmão da estrada, pelos nossos atos, um lampejo de luz que possa iluminar seus dias de sofrimento e desilusão.
Como semeador, precisamos saber ouvir a lamentação e a queixa de quem tem necessidade de estravar seus sentimentos torturados, que em oportunidades variadas atormentam seus corações.
Como semeador, será muito importante visitar famílias, que momentaneamente, passam por dificuldades materiais, levando gêneros alimentícios, remédios, roupas e outros pertences que possam a minorar seus padecimentos.
Como semeador, nunca esquecer de dar atenções as crianças, sejam elas nossos filhos ou rebentos das casas alheias, não importa, esses pequenos seres em formação, a exemplo de uma fita virgem tem necessidade de receber, dos adultos, os exemplos da fraternidade, carinho e solidariedade, para que no futuro saibam como expressar tais virtudes.
Como semeador, nunca temer ou se apavorar ante as dificuldades que a vida nos apresenta, pois são elas desafios a serem vencidos que nos farão mais maduros e experientes, objetivando nos aproximar da paz e felicidade que ansiosamente buscamos.
Como semeador, saber conviver e suportar os familiares problemas, pois, pela lei de causa e efeito, ação e reação, são eles os mesmos que em outras encarnações estiveram conosco, e, por certo, naquelas oportunidades não soubemos ajudá-los a crescer, podendo até, pelos nossos atos ter contribuído para os desequilíbrios que agora apresentam.
Como semeador, jamais perder ou ficar indiferente para com as nossas horas vagas, pois segundo o próprio Cristo, “a seara é grande e os trabalhadores são poucos”. Dessa forma concluímos, rapidamente, que o serviço esta por fazer e que nossas mãos não podem permanecer inertes diante de tanta dor que assusta o mundo.
Como semeador, manter firme e sólido o ideal de servir, guardando no coração e nos atos os valorosos ensinamentos evangélicos: “Fazer ao próximo o que desejamos para nós mesmos” e “Amai ao próximo como a vós mesmos”.
Como semeador, seguir pelos caminhos da vida, em qualquer circunstância ou oportunidade, sempre ofertando simpatia, gentileza, atenção, fraternidade, pois o mesmo tratamento que oferecemos aos outros, os outros também dedicam em nossa direção.
Como semeador, seja na terra fértil da compreensão ou nos terrenos áridos da indiferença . dentro do máximo possível e com toda a força que temos, sejamos um fiel servidor do Cristo, trabalhando, servindo e amando, mesmo nas raias de imensos sacrifícios, pois o Divino Amigo, em momento algum afirmou que a implantação do reino de Deus na Terra seria tarefa fácil.
E, ainda, quanto aos talentos, referia-se as qualidades e virtudes que, mesmo acanhadamente, já possuímos e que devemos fazer crescer, isso obviamente, em nosso benefício e em prol daqueles que foram colocados ao nosso lado, pelos caminhos da vida..
Certamente, ninguém em sã consciência e perfeito raciocínio poderá dizer que nada tem para oferecer ao próximo.
Assim, na qualidade de semeador, precisamos estar sempre atentos visando plantar, por onde passarmos, a semente da esperança, ofertando ao irmão da estrada, pelos nossos atos, um lampejo de luz que possa iluminar seus dias de sofrimento e desilusão.
Como semeador, precisamos saber ouvir a lamentação e a queixa de quem tem necessidade de estravar seus sentimentos torturados, que em oportunidades variadas atormentam seus corações.
Como semeador, será muito importante visitar famílias, que momentaneamente, passam por dificuldades materiais, levando gêneros alimentícios, remédios, roupas e outros pertences que possam a minorar seus padecimentos.
Como semeador, nunca esquecer de dar atenções as crianças, sejam elas nossos filhos ou rebentos das casas alheias, não importa, esses pequenos seres em formação, a exemplo de uma fita virgem tem necessidade de receber, dos adultos, os exemplos da fraternidade, carinho e solidariedade, para que no futuro saibam como expressar tais virtudes.
Como semeador, nunca temer ou se apavorar ante as dificuldades que a vida nos apresenta, pois são elas desafios a serem vencidos que nos farão mais maduros e experientes, objetivando nos aproximar da paz e felicidade que ansiosamente buscamos.
Como semeador, saber conviver e suportar os familiares problemas, pois, pela lei de causa e efeito, ação e reação, são eles os mesmos que em outras encarnações estiveram conosco, e, por certo, naquelas oportunidades não soubemos ajudá-los a crescer, podendo até, pelos nossos atos ter contribuído para os desequilíbrios que agora apresentam.
Como semeador, jamais perder ou ficar indiferente para com as nossas horas vagas, pois segundo o próprio Cristo, “a seara é grande e os trabalhadores são poucos”. Dessa forma concluímos, rapidamente, que o serviço esta por fazer e que nossas mãos não podem permanecer inertes diante de tanta dor que assusta o mundo.
Como semeador, manter firme e sólido o ideal de servir, guardando no coração e nos atos os valorosos ensinamentos evangélicos: “Fazer ao próximo o que desejamos para nós mesmos” e “Amai ao próximo como a vós mesmos”.
Como semeador, seguir pelos caminhos da vida, em qualquer circunstância ou oportunidade, sempre ofertando simpatia, gentileza, atenção, fraternidade, pois o mesmo tratamento que oferecemos aos outros, os outros também dedicam em nossa direção.
Como semeador, seja na terra fértil da compreensão ou nos terrenos áridos da indiferença . dentro do máximo possível e com toda a força que temos, sejamos um fiel servidor do Cristo, trabalhando, servindo e amando, mesmo nas raias de imensos sacrifícios, pois o Divino Amigo, em momento algum afirmou que a implantação do reino de Deus na Terra seria tarefa fácil.
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