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terça-feira, 18 de outubro de 2011

 ESQUIZOFRENIA
 A esquizofrenia ocupa a maior parte das manifestações psicóticas.
Devido a grande variedade dos sintomas foi classificada em quatro tipos:

A – Esquizofrenia simples: em que o paciente vive mais o seu mundo interno, com dificuldade de adaptação social.

B – Esquizofrenia hebefrênica:
própria da adolescência em que predominam os maneirismos risos sem motivos e isolamento.


C – Esquizofrenia catatônica:
pelas variedades de atitudes estereotipadas, levando a imobilidade por horas e no final podendo levar a imobilidade total.


D – Esquizofrenia paranóica:
trazendo delírios e mania de perseguição. Tratamentos difíceis pela insistência e fixação dos sintomas. Pelo bloqueio afetivo são perigosos.


Segundo Dr. Jorge Andrea, em Visão Espírita nas Distônias Mentais: "As psicoses são autenticas doenças da alma ou do Espírito em severas respostas cármicas, quase sempre demarcando toda a jornada carnal... Os sintomas, por não terem o devido esgotamento no campo do exaustor físico (personalidade) perduram e refletem-se em outra reencarnação."


O doente mental sob a ótica espírita é seguramente um transgressor dos códigos das Leis Divinas.

  Dr. Bezerra de Menezes declara: "O esquizofrênico não tem destruído a afetividade, nem os sentimentos; tem dificuldade em expressá-los, em razão dos profundos conflitos consciênciais, que são resíduos das culpas passadas. E porque o Espírito se sente devedor, não se esforça pela recuperação, ou teme-a a fim de enfrentar os desafetos, o que lhe parece a pior maneira de sofrer do que aquele em que se encontra."

Manuel P. de Miranda no livro Loucuras e Obsessão coloca o seguinte ainda sobre o esquizofrênico: "Noutras vezes, desejando fugir à sanha dos inimigos, o Espírito busca o corpo como um refúgio no qual se esconde bloqueando os centros da lucidez e da afetividade, que respondem como: indiferença e insensibilidade, no paciente de tal natureza."

Sugerimos a leitura dolivro "No Mundo Maior" de André Luiz, que aborda essa temática, título: "Estranha Enfermidade". Contá-nos o problema de Fabrício que segundo os médicos deveria ser internado, pois apresentava sintomas de loucura.

A narrativa de Calderaro a André Luiz completa de forma bem clara o processo ocasionado pelo remorso de atos criminosos na sua juventude.

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