INICIATIVA OU CRÍTICA
Em respeitável Instituição Espírita registrou-se o seguinte diálogo:
- Quem fez a pintura dessas paredes?
- Um grupo de voluntários. Foi a resposta.
- Ficou simplesmente horrível!
- Quem está fazendo a comida para as crianças da creche?
- A nova cozinheira.
- A comida está horrível!
A sinceridade ao analisar questões e trabalhos dos quais estamos a par é dever que cabe à todos, porém, não a utilizemos com requintes de crueldade apenas com o intuito de magoar!
Os caminhos que se apresentam são dois:
Iniciativa ou critica:
Vale ressaltar que não falamos da falta de senso critico, mas sim, da critica pura e simples, sem análise, sem raciocínio.
Uma das mais lamentáveis tendências do ser humano é o desdém para com os esforços e iniciativas do semelhante.
Não raro, os que mais criticam são os que menos colocam a “mão na massa”!
Em um mundo dinâmico, onde tudo gira e funciona rapidamente, perder tempo com criticas desnecessárias equivale a deixar de trabalhar.
Em contra partida, podemos optar pela iniciativa, ésta uma abençoada ferramenta:
Possibilita o despertar de potencialidades, o agitar de criatividades, o afastar da acomodação, o agregar de valores, o construir...
Quem procura as iniciativas não têm tempo à perder com criticas mesquinhas e desmotivadoras, antes, prefere o trabalhar, e se algo não lhe satisfaz, ou mesmo acha que podem melhorar em tal quesito, busca a palavra amiga e o diálogo esclarecedor para que avancem em torno de seus objetivos, jamais a deselegância e falta de educação para expor sua opinião.
Cabe-nos reflexão:
Na empresa onde trabalhamos, no lar, na Casa Espírita, na comunidade que moramos, qual papel representamos?
Somos aqueles que chegamos para desanimar e esmorecer trabalhadores?
Ou com iniciativas e idéias para agregar valores e somar esforços?
A sinceridade de nossa análise nos dará a dimensão exata do lado que estamos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário