NÃO JULGUEIS
“Não julgueis a fim de que não sejais julgados; porque vós sereis julgados segundo tiverdes julgado os outros...”( Jesus- Mateus, cap. VII)
É curioso observar o comportamento humano, em regra geral, onde identificamos o grande anseio das criaturas em julgar a vida alheia, e, nisso praticamente todos estamos incluídos. Raramente temos a felicidade de encontrar alguém, que já conseguiu vencer essa terrível tendência: de bisbilhotar a vida dos outros.
O Espírito André Luiz, através de psicografia de Francisco Cândido Xavier, faz advertência, dizendo que “os problemas dos outros, realmente são dos outros”, esclarecendo a necessidade de nos atermos aos nossos, que não são poucos e estão a exigir solução.
Via de regra, gastamos muito tempo e oportunidades cuidando de sondar a vida daqueles que seguem conosco, na família, no trabalho, no lazer, na rua, enfim por onde andamos. Fazemos longos e detalhados comentários sobre eles, sempre enfocando cada situação sob a ótica da nossa compreensão, onde não economizamos palavras para dizer que estamos cobertos de razão e que as nossas observações são as mais precisas e corretas.
Pena que não temos a mesma disposição e anseio em analisar os nossos próprios defeitos, visando identificá-los para posteriormente movimentarmos recursos visando corrigi-los, objetivando conseguir, mesmo que lentamente, avançar no campo do progresso moral, tão necessário a nós todos.
Jesus, conhecendo como ninguém a natureza humana e as nossas deficiências, logo foi nos informando sobre a urgência em aprendermos a não julgar ninguém, pois com o mesmo mecanismo que usarmos para tal fim, também seremos julgados ,e, sem dúvida, não vamos gostar disso.
Assim, muito oportuno e interessante, será utilizar o nosso tempo, raciocínio, observações e análises, visando olhar para o nosso íntimo, buscando encontrar cada falha, cada imperfeição, cada desequilíbrio, no tentame de liquidar com o homem velho que mora em nosso interior, para fazer nascer o homem novo, equilibrado, justo, humano e fraterno, como sugeriu Paulo de Tarso.
Em realidade, enquanto agimos preocupados com outros, nossa vida fica para trás, e não há nada mais deselegante, inferior e desumano que usar da maledicência, isto é, julgar e falar mal da vida alheia.
Principalmente nós, que afirmamos em alto e bom tom que somos cristãos, devemos arregimentar armas para combater tão nefasta e atrevida erva daninha, que proliferando na boa plantação, causa terríveis prejuízos à coletividade humana. Muito ódio, muita confusão, muitos problemas e muitos sofrimentos nasceram de fofocas, dos comentários picantes e desagradáveis que fazemos sobre o comportamento do próximo.
É curioso observar o comportamento humano, em regra geral, onde identificamos o grande anseio das criaturas em julgar a vida alheia, e, nisso praticamente todos estamos incluídos. Raramente temos a felicidade de encontrar alguém, que já conseguiu vencer essa terrível tendência: de bisbilhotar a vida dos outros.
O Espírito André Luiz, através de psicografia de Francisco Cândido Xavier, faz advertência, dizendo que “os problemas dos outros, realmente são dos outros”, esclarecendo a necessidade de nos atermos aos nossos, que não são poucos e estão a exigir solução.
Via de regra, gastamos muito tempo e oportunidades cuidando de sondar a vida daqueles que seguem conosco, na família, no trabalho, no lazer, na rua, enfim por onde andamos. Fazemos longos e detalhados comentários sobre eles, sempre enfocando cada situação sob a ótica da nossa compreensão, onde não economizamos palavras para dizer que estamos cobertos de razão e que as nossas observações são as mais precisas e corretas.
Pena que não temos a mesma disposição e anseio em analisar os nossos próprios defeitos, visando identificá-los para posteriormente movimentarmos recursos visando corrigi-los, objetivando conseguir, mesmo que lentamente, avançar no campo do progresso moral, tão necessário a nós todos.
Jesus, conhecendo como ninguém a natureza humana e as nossas deficiências, logo foi nos informando sobre a urgência em aprendermos a não julgar ninguém, pois com o mesmo mecanismo que usarmos para tal fim, também seremos julgados ,e, sem dúvida, não vamos gostar disso.
Assim, muito oportuno e interessante, será utilizar o nosso tempo, raciocínio, observações e análises, visando olhar para o nosso íntimo, buscando encontrar cada falha, cada imperfeição, cada desequilíbrio, no tentame de liquidar com o homem velho que mora em nosso interior, para fazer nascer o homem novo, equilibrado, justo, humano e fraterno, como sugeriu Paulo de Tarso.
Em realidade, enquanto agimos preocupados com outros, nossa vida fica para trás, e não há nada mais deselegante, inferior e desumano que usar da maledicência, isto é, julgar e falar mal da vida alheia.
Principalmente nós, que afirmamos em alto e bom tom que somos cristãos, devemos arregimentar armas para combater tão nefasta e atrevida erva daninha, que proliferando na boa plantação, causa terríveis prejuízos à coletividade humana. Muito ódio, muita confusão, muitos problemas e muitos sofrimentos nasceram de fofocas, dos comentários picantes e desagradáveis que fazemos sobre o comportamento do próximo.
Então, seguir o Cristo significa aprender com Ele, vivenciando o máximo possível as suas preciosas e inquestionáveis lições: a de evitar a maledicência , a prática do perdão, a do trabalho, a da fraternidade e tantas outras.
Concluindo, façamos o propósito de julgar somente a nós mesmos, procurando identificar os nossos defeitos, buscando aprimoramento, e, se realmente atentarmos para a urgente necessidade da nossa melhoria íntima, não sobrará tempo para perceber onde os outros estão errando.
Concluindo, façamos o propósito de julgar somente a nós mesmos, procurando identificar os nossos defeitos, buscando aprimoramento, e, se realmente atentarmos para a urgente necessidade da nossa melhoria íntima, não sobrará tempo para perceber onde os outros estão errando.
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