NATAL
Jesus, para a Doutrina Espírita, é o ser mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo.
“Para o homem [registra Allan Kardec], Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava.” (O Livro dos Espíritos, q. 625, ed. FEB.)
Em O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. I, ed. FEB, encontramos: “Mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. [...] Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina.Veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim no reino dos céus: veio ensinar-lhes o caminho que conduz a esse reino [...]”. (Item 4.)
“O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, da mais sublime: a moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações humanos a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os homens uma solidariedade comum [...].” (Item 9.)
O mês de dezembro é marcado pelo Natal, quando se comemora o nascimento de Jesus, inspirando em todos nós o exercício da solidariedade, da fraternidade, o fortalecimento dos laços de afeição em todas as famílias e entre todas as pessoas. Natural, portanto, que intensifiquemos as nossas ações com pensamentos e sentimentos fraternos e solidários, vivenciando, mais profundamente, os princípios da caridade que são conhecidos pela “benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas”, ações estas que, no futuro, serão praticadas em todos os meses do ano. (O Livro dos Espíritos, q. 886, ed. FEB.)
Cultivemos, pois, as alegrias sadias do Natal, lembrando do “aniversariante” e do exemplo que nos deixou, exercitando o amor ao próximo, especialmente para com os mais simples e os mais necessitados.
“Para o homem [registra Allan Kardec], Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava.” (O Livro dos Espíritos, q. 625, ed. FEB.)
Em O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. I, ed. FEB, encontramos: “Mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. [...] Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina.Veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim no reino dos céus: veio ensinar-lhes o caminho que conduz a esse reino [...]”. (Item 4.)
“O Cristo foi o iniciador da moral mais pura, da mais sublime: a moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações humanos a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os homens uma solidariedade comum [...].” (Item 9.)
O mês de dezembro é marcado pelo Natal, quando se comemora o nascimento de Jesus, inspirando em todos nós o exercício da solidariedade, da fraternidade, o fortalecimento dos laços de afeição em todas as famílias e entre todas as pessoas. Natural, portanto, que intensifiquemos as nossas ações com pensamentos e sentimentos fraternos e solidários, vivenciando, mais profundamente, os princípios da caridade que são conhecidos pela “benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas”, ações estas que, no futuro, serão praticadas em todos os meses do ano. (O Livro dos Espíritos, q. 886, ed. FEB.)
Cultivemos, pois, as alegrias sadias do Natal, lembrando do “aniversariante” e do exemplo que nos deixou, exercitando o amor ao próximo, especialmente para com os mais simples e os mais necessitados.
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