Muitos
dirigentes de Casas Espíritas acreditam que com os fenômenos a Casa Espírita
fica cheia. Mas, infelizmente, fica cheia de curiosos. Quando os fenômenos
acabam, elas também se vão.
Como disse Bezerra de Menezes: “O estudo da Doutrina faz adeptos conscientes para a Causa. Quem se aprofunda no conhecimento da Verdade solidifica a fé.”
Como disse Bezerra de Menezes: “O estudo da Doutrina faz adeptos conscientes para a Causa. Quem se aprofunda no conhecimento da Verdade solidifica a fé.”
Quem
procurar o Espiritismo somente para obter cura imediata de seus males físicos e
espirituais, ou para resolver de pronto seus problemas materiais, poderá ficar
decepcionado.
Porque somente se realiza o que estiver dentro das leis divinas. E o Espiritismo não tem por finalidade principal a realização de fenômenos, mas, sim, o progresso moral da humanidade.
O Espiritismo esclarece que não retira problemas e dores do nosso caminho. Explica-nos o porquê das coisas e ensina-nos: como podemos melhorar a nós mesmo para gerarmos efeitos felizes; como prevenir e resolver problemas espirituais, desde que empreguemos vontade e esforço no sentido do Bem; ou ainda, como superar aquilo que, por ora, não pode ser mudado porque nos serve de expiação ou de prova.
Quantos, diante das doenças, dos problemas, das desilusões, da perda de um ente querido, buscam na casa espírita: cartas consoladoras, curas espirituais, consulta com os espíritos, passes espetaculares, o trabalho mediúnico para "expulsar o obsessor", etc., mas não buscam a essência desta Doutrina consoladora e esclarecedora que explica se é viável buscarmos cartas do além ou consultar os espíritos, esclarece como acontecem as curas espirituais, o que é o passe espírita, quem são os obsessores, etc. Porque, quando encontramos estas e tantas outras respostas nas obras da Codificação, sofremos menos, não nos desesperamos diante do sofrimento, não nos revoltamos contra Deus, e o que é mais importante, buscamos nos reformarmos intimamente a cada dia para não sofrermos tanto no futuro. E, sem este entendimento, continuaremos buscando o Espiritismo para resolver problemas de ordem material e imediatista, como acontece há séculos com outras religiões.
Porque somente se realiza o que estiver dentro das leis divinas. E o Espiritismo não tem por finalidade principal a realização de fenômenos, mas, sim, o progresso moral da humanidade.
O Espiritismo esclarece que não retira problemas e dores do nosso caminho. Explica-nos o porquê das coisas e ensina-nos: como podemos melhorar a nós mesmo para gerarmos efeitos felizes; como prevenir e resolver problemas espirituais, desde que empreguemos vontade e esforço no sentido do Bem; ou ainda, como superar aquilo que, por ora, não pode ser mudado porque nos serve de expiação ou de prova.
Quantos, diante das doenças, dos problemas, das desilusões, da perda de um ente querido, buscam na casa espírita: cartas consoladoras, curas espirituais, consulta com os espíritos, passes espetaculares, o trabalho mediúnico para "expulsar o obsessor", etc., mas não buscam a essência desta Doutrina consoladora e esclarecedora que explica se é viável buscarmos cartas do além ou consultar os espíritos, esclarece como acontecem as curas espirituais, o que é o passe espírita, quem são os obsessores, etc. Porque, quando encontramos estas e tantas outras respostas nas obras da Codificação, sofremos menos, não nos desesperamos diante do sofrimento, não nos revoltamos contra Deus, e o que é mais importante, buscamos nos reformarmos intimamente a cada dia para não sofrermos tanto no futuro. E, sem este entendimento, continuaremos buscando o Espiritismo para resolver problemas de ordem material e imediatista, como acontece há séculos com outras religiões.
Como
disse o espírito Nora, no livro “Aconteceu na Casa Espírita: “A Doutrina
Espírita não está interessada em lotar a Casa Espírita com pessoas que procuram
simplesmente “fenômenos”. A pretensão é simples, que é fazer vibrar entre as
paredes da Casa os ensinos de Jesus e Kardec. O mais importante é receber
fraternalmente os que nos procuram, socorrê-los quanto possível, oferecer
conhecimento doutrinário, despertando as criaturas para a transformação moral; o
resto é consequência deste processo bem realizado.”
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