Antonio Cesar Perri de Carvalho
Nas proximidades do dia 25 de dezembro crescem as expectativas de variada ordem para as confraternizações familiares e de amigos, adornos natalinos e um crescente e intenso comércio.
Embora o Grande Aniversariante nem sempre seja lembrado é o momento propício para se destacar a importância de Cristo para a Humanidade.
Na obra inaugural da Doutrina Espírita, o Codificador dedicou a 3ª. Parte ao desenvolvimento do tema “Das Leis Morais”. Entres essas questões, a de número 625 define Jesus como “o tipo mais perfeito que tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo”.1
Com o surgimento de O Evangelho segundo o Espiritismo, mais assentado em ilustrações de exemplos de vida e das parábolas de Jesus, Kardec define este último livro como: “[...] roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. Essa parte é a que será objeto exclusivo desta obra”.2
Na obra de Allan Kardec e, no conjunto da obra de Francisco Cândido Xavier, principalmente dos espíritos Emmanuel e Humberto de Campos sente-se a significação do Cristo para nós e do marco que ele representa para a Humanidade.
No conjunto da literatura espírita sentimos o reforço para a esclarecedora comparação: “Jesus, a porta. Kardec, a chave”.3
O Natal é o momento para oportuna reflexões. Os espíritas enaltecem o Natal com confraternizações e propostas de ação. Há sempre expectativas de que o cintilar dos ornamentos luminosos típicos da época natalina possam também abrir espaço para as emissões da da “luz do mundo” (João 8:12).
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