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segunda-feira, 26 de março de 2012

  DESENCARNE: A DÚVIDA, O MEDO OU A ESPERANÇA?
  “- No momento da morte, qual o sentimento que domina a maioria dos homens: a dúvida, o medo ou a esperança?
      ----- A dúvida para os céticos endurecidos; o medo, para os culpados; a esperança para os homens de bem. ( Questão 961, de “O Livro dos Espíritos”)
      Se há uma certeza incontestável é a de que um dia, mais cedo ou mais tarde, deixaremos o mundo físico, retornando à vida espiritual de onde saímos para vivermos, temporariamente, na Terra.


      Em realidade, a morte do corpo físico significa tão somente o fim de uma etapa da nossa vida definitiva, pois espiritualmente somos eternos.
      As existências terrenas, uma vez que reencarnamos muitas vezes por aqui, se caracterizam como períodos destinados a absorção de lições e experiências, que nos assegurarão dias melhores para o futuro, isto porque o nosso destino é a perfeição, onde lograremos encontrar a paz e a felicidade que tanto almejamos e que ainda não foi possível vivenciar.
      Portanto, dentro do contexto da lógica, indispensável se torna o amadurecimento da nossa consciência, para que não percamos tempo nem oportunidades, aqui na Terra, retirando o máximo proveito de todas as chances que nos são oferecidas, pois que num certo momento seremos chamados de volta à vida espiritual, e, será muito importante que lá cheguemos melhores do que quando de lá partimos, para usufruirmos a presente existência física.
      Interessante, então, refletimos profundamente; se a Providência Divina determinasse, de imediato, o fim da nossa vida terrena, como nos portaríamos diante dessa decisão: com dúvidas, com medo ou com esperanças?
Ante a possibilidade mencionada qual seria a nossa postura?
      Até o momento, temos nos preocupado em saber o que somos, de onde viemos, o que fazemos aqui e para onde vamos?
      Nosso comportamento, atitudes e procedimentos nos fazem temer ante o que poderá vir como conseqüências, dentro da lei de ação e reação, de causa e efeito, onde cada um recebe a colheita de acordo com a natureza da semente que plantou?
      Teremos vivido dentro dos salutares preceitos das inesquecíveis e oportunas lições de Jesus Cristo, que elegeram a fraternidade, o bem, a caridade e o amor ao próximo como base sólida de sustentação à dignidade que nortearam nossos passos pelos longos caminhos da vida?
      Se desencarnássemos hoje, qual seria o sentimento dominante: a dúvida, o medo ou a esperança?
      Dentro do contexto do livre arbítrio que possuímos, se preferirmos poderemos deixar tais ilações para os dias do futuro. Mas quem poderá nos assegurar que viveremos, ainda, longo período na Terra?
      Obviamente, mais lógico e racional é que pensemos, com maturidade e consciência, sobre nossa postura de vida, para que arrependimentos, remorsos e decepções não povoem o nosso pensamento quanto for preciso deixar esse mundo, antes, que nesse momento nossa mente reflita serena paz e a mais absoluta tranqüilidade.
      No entanto, somos totalmente livres para deliberarmos por quais caminhos devemos seguir, mais é sumamente importante não esquecer que cada qual receberá da vida exatamente a resposta daquilo que a ela for dado.

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